LETÍCIA FEITOSA
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Jornalista

SOBRE MIM
Jornalista
Sou jornalista/produtora de conteúdo do Centro Universitário Fametro (Unifametro), onde atuo com redação e revisão de textos, criação de conceitos para campanhas, apresentação de vídeos e eventos, alinhamento de pautas com a assessoria de imprensa e roteirização de vídeos e spots radiofônicos.
Sou co-fundadora e editora de conteúdo do "Ô Filmaço" (http://ofilmaco.com.br/), site sobre cinema criado em 2019, em Fortaleza, Ceará. No portal, é possível encontrar entrevistas, reportagens, listas, críticas, notícias e artigos de opinião sobre os mais diversos assuntos dentro do viés cinematográfico.
Também sou uma das co-criadoras do "Kilombas", podcast parceiro do Spotify feito por mulheres negras do Ceará para o debate das temáticas étnico-raciais.
A seguir, reuni o que realizei durante minhas experiências profissionais, tanto em estágios quanto em projetos independentes:

UNIFAMETRO
Dentre minhas atribuições como jornalista do Centro Universitário Fametro (Unifametro), estão:
* Produção de textos institucionais;
* Produção de roteiros para vídeos institucionais;
* Produção de conteúdo para blog, redes sociais e site;
* Alinhamento de pautas com a assessoria de imprensa;
* Criação de conceito para campanhas;
* Revisão textual;
* Apresentação de eventos e vídeos institucionais.
BLOG UNIFAMETRO
Idealização, criação do projeto editorial e alimentação do blog institucional
ROTEIRO DE VTS
Roteirização de vídeos institucionais da Unifametro (graduação e pós-graduação)
ORGANIZAÇÃO DE EVENTO
Organização do Conexão 2021, semana acadêmica da Unifametro.
Confira alguns dos meus principais trabalhos na instituição:
Co-fundadora
Em outubro de 2019, ajudei a criar o Kilombas, um podcast para discutir questões étnico-raciais. O projeto é composto por mim, Alice Souza e Leíssa Feitosa. Após meses atuando de forma independente, em setembro de 2020, fechamos parceria com o Spotify, tornando o podcast exclusivo da plataforma.
Esse é um espaço feito para que pudéssemos falar dos assuntos do nosso cotidiano, do que nos aflige como mulheres negras, além de oferecer um espaço de fala para convidados que estão dispostos a discutir sobre raça e gênero. Instagram: @kilombaspod / Twitter: @kilombaspodcast
No projeto, atuo na realização de roteiros, produção, locução e edição de áudio.
Ô FILMAÇO
Esse é um site que eu criei em 2019. Idealizei o projeto junto com colegas da comunicação, sendo eles: Matheus Miranda, Clara Stuart, Rhuan de Castro, Pedro Emanuel e Leíssa Feitosa. Ô Filmaço - Cinema em pauta” é um portal sobre cinema que tem como objetivo explorar as diversas pautas que o cinema oferece e produzir um jornalismo cultural de qualidade com ênfase na sétima arte. Com isso, no portal, é possível encontrar entrevistas, reportagens, listas, críticas, notícias e artigos de opinião sobre os mais diversos assuntos dentro do viés cinematográfico.
Por causa do portal, fui convidada a apresentar o quadro "Claquete" no programa Tarde Livre da TV Diário.
Destaco aqui a nossa cobertura do 29º Cine Ceará, na qual atuei na edição e realização dos textos, e as entrevistas feitas para o portal:
REPORTAGENS ESPECIAIS
Essa são reportagens especiais que desenvolvi nas disciplina de Jornalismo Investigativo e Digital, respectivamente.
Ministrada pela professora dra. Adriana Santiago, na Universidade de Fortaleza, na disciplina de Jornalismo Investigativo, fui aluna coordenadora da reportagem "Poço da Draga - Resistência Secular". Em 2020, esse produto ficou em primeiro lugar na categoria " Produção em Jornalismo Digital" no VI Indício Unifor.
Na disciplina de Jornalismo Digital, ministrada pelo prof. MS. Eduardo Freire, também pude realizar a reportagem "Cinema Negro - Representação em prol de um protaginismo". A seguir, o link para as duas reportagens:
JORNALISMO NIC
Fui estagiária do portal de jornalismo do Núcleo Integrado de Comunicação (NIC) da Universidade de Fortaleza. Entrei em 2016, trabalhei como voluntária por um ano e logo ganhei uma bolsa para ser editora da célula.
Entre as atividades realizadas, estão: coordenação de equipe; edição e produção de reportagens multimídias para o portal online do Jornalismo NIC (Portal do NIC - portaldonic.com.br) e para o impresso (NIC Repórter, Jornal de Bandeja); e criação de posts para redes sociais (Facebook e Instagram).
Destaco a seguir meus principais trabalhos nesse estágio:

ORELHÕES RESISTEM NAS RUAS DE FORTALEZA
Reportagem. Os orelhões fazem parte do cenário urbano de muitas cidades brasileiras. Em Fortaleza eles sobrevivem ao tempo e à evolução da telefonia móvel, e podem ser vistos em muitas esquinas da capital. De acordo com a companhia telefônica Oi Ceará, o estado dispõe de 35.975 telefones públicos, mas há os que sofreram com ovandalismo e com a falta de manutenção e encontram-se danificados ou inutilizados. Apesar dessas circunstâncias, os orelhões resistem e, junto a eles, os fortalezenses que continuam utilizando seus serviços.

A TRAJETÓRIA DE SHINODA NOS PALCOS
Perfil. A infância recheada de atividades lúdicas instigou Luis Carlos Shinoda, 26, a enveredar pelo mundo das artes. Educado junto a cinco irmãos, Shinoda cresceu em um cenário de criação constante. Por causa da pouca condição financeira da família, raramente ganhavam brinquedos, dessa maneira, os irmãos tiveram que encontrar nas coisas simples uma oportunidade de diversão. “Era um ambiente divertido. Inventávamos muitas brincadeiras, como pegar tampa de garrafa e criar jogo de futebol, frasco de desodorante e transformar em carrinho de Fórmula 1. Tudo isso além das brincadeiras tradicionais de bola, bila, pião, pipa, e tudo mais!”, relembra. Hoje, o ator, diretor e professor de teatro percebe na infância uma faísca do seu atual amor pela arte. “Eu me via como uma criança feliz e que aproveitou bem a infância”, afirma.

PROJETO PAU DE ARARA VISITA INTERIOR DA PARAÍBA
Cobertura. A 166 quilômetros de João Pessoa, Cabaceiras, município no estado da Paraíba, foi realizada a 12ª edição do Projeto Pau de Arara. Conhecida como a “Roliúde” Nordestina, a cidade é localizada em pleno semiárido e é famosa por ter sido o cenário de 33 produções cinematográficas, como “O auto da Compadecida” e “Madame Satã”. A terra do Bode Rei recebeu, entre os dias 7 e 10 de junho, 47 estudantes da Universidade de Fortaleza (Unifor) para uma imersão no local. Os alunos, em sua maioria da Comunicação Social, seguiram a proposta do projeto de documentar, por meio de imagens e vídeos, as singularidades do lugar visitado.


Entrevista. O Brasil é o segundo país com mais cristãos no mundo, segundo dados de 2016 do Pew Research Center, um centro de pesquisa dos Estados Unidos. O cristianismo faz parte do cotidiano de boa parte da sociedade brasileira e está presente, inclusive, na política do país. A Frente Parlamentar Evangélica, conhecida por bancada evangélica, é composta por um conjunto de políticos de partidos distintos que se opõem a temas liberais, como a legalização do aborto, o casamento de pessoas do mesmo sexo e as igualdades racial e de gênero. Porém, apesar da expansão do cristianismo no Brasil, há grupos dentro da comunidade cristã que contrariam as ideias conservadoras pregadas por parte destas igrejas.

Perfil. O conceito de arte pode ser muito subjetivo. Para Leonardo da Vinci, “a arte diz o indizível, exprime o inexprimível e traduz o intraduzível”. E é na busca de sua própria definição de arte que Helton Oliveira da Silva rege a sua vida. O fortalezense já passeou pela música, pelas artes cênicas, pelo audiovisual e pontua que “ser artista requer disciplina e compromisso, como qualquer outra atividade profissional”. Aos 29 anos, Tim Oliveira, como é conhecido, é artista visual e publicitário, atuando nos ramos de Direção de Arte, Design Editorial e Gráfico, fotografia e produção audiovisual. Inventávamos muitas brincadeiras, como pegar tampa de garrafa e criar jogo de futebol, frasco de desodorante e transformar em carrinho de Fórmula 1. Tudo isso além das brincadeiras tradicionais de bola, bila, pião, pipa, e tudo mais!”, relembra. Hoje, o ator, diretor e professor de teatro percebe na infância uma faísca do seu atual amor pela arte. “Eu me via como uma criança feliz e que aproveitou bem a infância”, afirma.

Reportagem. O curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza (Unifor) foi fundado no segundo semestre de 2000 e, hoje, dia 1 de agosto de 2018, completa 18 anos. Até chegar em sua maioridade, o curso se reinventou e buscou se alinhar com as necessidades do novo mercado de trabalho. O ensino da gestão e a migração para o digital são características da matriz curricular, que tenta acompanhar estas novas atualizações da profissão.
CLIPPING
Selecionei abaixo vezes em que eu ou meus projetos foram citados na mídia:
Nessa reportagem, eu fui entrevistada para relatar sobre a cobertura que realizei do Cine Ceará de 2019. A cobertura foi feita para o site que idealizei: Ô Filmaço
Essa reportagem fala sobre a parceria do Kilombas Podcast som o Spotify, realizada em setembro de 2020. "O podcast foi aclamado pelo público e notado pela plataforma de streaming por ter se tornado um espaço de aquilombamento virtual, feito para falar de assuntos do cotidiano da população negra nordestina."
O Kilombas Podcast foi convidado a participar do MTCast, podcast do portal Márcia Travessoni. Nesse texto, há uma apresentação do Kilombas.
Nessa lista, o Kilombas Podcast foi listado como um dos 20 podcast feitos por negros para ouvir durante o isolamento social.
Nessa entrevista com Wanessa Brandão, articuladora do CEPPIR (Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Promoção da Igualdade Racial), do Governo do Estado do Ceará, o Kilombas Podcast foi referenciado como uma plataforma de comunicação negra de Fortaleza que auxilia na resistência preta do estado.
Nesse texto, fui citada como uma das ganhadoras do VI Indício Unifor. Nessa premiação, eu concrri com a reportagem em jornalismo digital "Poço da Draga - Resistência Secular"
EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
Atualmente, sou mestranda em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquiso a relação entre comunicação alternativa, jornalismo e ativismo negro, sendo o portal de notícias Ceará Criolo o meu objeto de estudo.
Durante minha passagem pela graduação de Jornalismo, também explorei o mundo da academia.
Fui monitora da disciplina de Radiojornalismo, apresentei em três edições do Intercom Regional e em demais encontros de pesquisa, alem de ter artigos publicados em anais de congressos. Acesse meu Currículo Lattes
MONITORIA EM RADIOJORNALISMO
De fevereiro a dezembro de 2019, fui monitora da disciplina de Radiojornalismo da Unifor, ministrada pela professora ms. Katia Patrocínio.
Dentre as atividades, atuei no acompanhamento das aulas e da produção de materiais radiofônicos realizados pelos alunos da disciplina, auxílio nas atividades realizadas para o ensino da escrita de produtos de rádio, produção do evento mensal "Sintonize", que convida comunicadores para discutir o cenário do rádio atual e produção do programa de rádio mensal "Monitorando", sobre o programa de monitoria da Universidade de Fortaleza.
Confira o Monitorando, produzido pelos monitores da disciplina de radiojornalismo: